Além de algo pessoal, as redes sociais também influenciam na vida profissional das pessoas. Fotos ou comentários inadequados podem gerar uma imagem negativa da pessoa, tornando-se fator fundamental para classificação ou desclassificação em um processo de seleção. É o que revela a Pesquisa Internacional de Mercado de Trabalho, realizada pela empresa de recrutamento Robert Half.
A pesquisa afirma que para 44% dos brasileiros entrevistados, aspectos negativos encontrados em redes como Facebook, Twitter e Orkut seriam suficientes para desclassificar um candidato no processo de seleção. O objetivo seria verificar se o perfil dos candidatos no currículo difere do das redes sociais.
Executivos brasileiros afirmaram que utilizam a rede LinkedIn para verificar a veracidade das referências apresentadas nos currículos dos candidatos a uma vaga de emprego. Do total, 46% fazem isso sempre, enquanto 43% fazem essa verificação apenas com os candidatos que já foram entrevistados. Os temas que mais causam desclassificação são relacionados a sexo e a qualquer tipo de discriminação.
Segundo a pesquisa, a primeira coisa que a maior parte (36%) das empresas brasileiras analisa em um currículo é a experiência profissional do candidato; 29% delas buscam as qualificações profissionais, que seriam adquiridas em trabalhos anteriores, e 13% conferem primeiro a formação do candidato.
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